O sindicalista e apoiador de movimentos sociais Roberto Dias processou as rádios Mix, Educadora e Paraíso e as TVs Mix e Jornal pelo fato de terem associado o seu nome ao esfaqueamento de um homem, sobrevivente de um ritual do PCC, dentro da Santa Casa.
Dias esteve ligado ao caso, mas não teve envolvimento algum comprovado de participação da agressão dentro do hospital. O esfaqueado, procurado pela Justiça acusado de estupro, citou seu nome como autor da facada. Seguindo sua responsabilidade, o delegado da DIG, João Batista Vasconcelos, ouviu o sindicalista. No dia seguinte, apareceu o autor da facada, pai da menina que teria sido abusada sexualmente pelo tal homem.
Os veículos de comunicação processados guardam em comum o fato de terem mencionado expressamente o nome de Dias na divulgação do insólito esfaqueamento. Jornal de Limeira e Gazeta tiveram mais prudência: o primeiro botou apenas as iniciais do sindicalista; o segundo, nem isso. Por enquanto, nenhum processo foi movido por Dias contra ambos.
Em pelo menos um dos casos, contra a Paraíso, Dias apresentou atestado de pobreza e conseguiu o benefício da justiça gratuita. E a Justiça mandou citar a rádio para apresentar defesa em cinco dias e as gravações do programa comandado por Naldo Dias.
sábado, 8 de novembro de 2008
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