Reportagem publicada nesta segunda-feira (29/6) pelo jornal O Estado de S.Paulo reforça as ligações mais que estreitas que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) mantém com o Movimento dos Sem Terra (MST).Os repórteres Roldão Arruda e José Maria Tomazella revelam que três coordenadores dos núcleos de apoio do Incra na região do Pontal do Paranapanema são ex-integrantes do MST e que já exerceram funções na Cocamp, cooperativa do movimento citada em inquéritos policiais e processos por mau uso de dinheiro público. Leia mais aqui.
O superintendente regional do Incra em São Paulo, Raimundo Pires da Silva, o mesmo que assinou a portaria que criou um assentamento em Limeira, nega irregularidades e disse ao Estadão que sua administração é transparente. Leia mais aqui.
Conforme afirmei em artigo escrito na semana passada, fica cada vez mais difícil distinguir o Incra (logo*) do movimento.
Com isso, fica, naturalmente, mais difícil ainda levá-los a sério.
* Imagem retirada do site www.franciscanosmapi.org.br
Não entendo Limeira, tanto barulho em cima do MST, e finge não enxergar as coisa sujas que acontece em nossa cidade, refiro-me ao programa bolsa de estudos destinados aos estudantes carentes de nossa cidade, que tem um estudo sócioeconomico como base de adesão feito no Serviço Social , e sábado dia 28/06 quando abro o jornal sai o nome da esposa do Presidente da Camara Municipal de Limeira, será que ela é tão carente assim, o pobre do marido dela não consegue pagar a faculdade de sua esposa, isso é um absurdo e ninguem faz nada!
ResponderExcluirCreio que as abordagens feitas pelos jornais impressos de hoje respondem aos questionamentos, mas seria de todo modo respeitoso para com os demais leitores que as pessoas assumissem sua identidade quando emitir opiniões.
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