Do blog de Marcos Guterman, postado hoje
"Em 2001, o médico Richard Batista, de Long Island (EUA), doou um de seus rins para sua mulher, Dawnell. Dois anos depois, Batista diz que ela começou a ter um caso com seu terapeuta. Agora, ele quer o divórcio – e exige também o rim de volta, ou então uma indenização de US$ 1,5 milhão pelo órgão. Com diz a psiquiatra Sally Satel, “não é difícil ter empatia com Batista”. Diferentemente da grande maioria dos doadores, que se sentem gratificados pela experiência, o médico está acometido de um forte “remorso de doador”. Esse arrependimento, explica Satel, é notado em doadores que esperam algum tipo de recompensa pelo que fizeram – é o “lado ruim do altruísmo”". Leia mais aqui.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
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