Com cinco assinaturas, foi instaurada agora há pouco a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal para apurar a denúncia de existência de funcionário "fantasma" na Secretaria Municipal da Cultura.
Além de Paulo Hadich (PSB) e Ronei Martins (PT), assinaram pela criação da investigação os vereadores Mario Botin e Miguel Lombardi, ambos do PR, e Almir Pedro dos Santos, do PSDB, partido de oposição ao governo Félix.
César Cortez, que tinha prometido ser a quinta assinatura se porventura aparecessem quatro, não foi a quinta assinatura, preferindo se manifestar pagando anúncio nas capas dos jornais de amanhã dizendo que deixava a apuração a cargo do Ministério Público.
Cortez sai arranhado mais uma vez, mas pronto a cobrar depois do prefeito Sílvio Félix.
A instauração da CPI é um pequeníssimo passo que só se torna grandioso devido à desvirtuação criada pelos próprios políticos.
Portanto, os cinco que assinaram nada fizeram a não ser sua obrigação, mas como são minoria, ganham pontos.
Tornar a CPI com efeito são outras quinhentos e é nisso que os vereadores deveriam se ater.
Como governistas estarão integrando a comissão, espera-se um contrapeso para levar a CPI a destino igual a que teve a que investigou as apostilas escolares.
É nisso que apostará a tropa de choque de Félix no Legislativo.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
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