Incinerar procedimentos licitatórios é uma novidade implantada pelo governo Félix. O curioso é tentar entender porque só serão destruídos os documentos entre 2005 e 2008, o período do primeiro mandato do atual governo.
Serão 478 propostas de empresas que teriam perdido licitações, conforme informado nesta semana no Jornal Oficial do Município. E os documentos supostamente inúteis de governos anteriores, esses podem ficar guardados?
Promotor Cléber Masson já avisou que morte do arquivo é uma irregularidade. E, ainda que timidamente, a Prefeitura estuda um recuo da ideia.
domingo, 8 de março de 2009
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