Pelo texto, o candidato não precisa necessariamente ter suas contas aprovadas para disputar um novo pleito.
Esta desaprovação, aliás, motivou um pedido de impugnação no ano passado, feito pelo advogado, assessor tucano e desafeto Valmir Caetano. A ação foi rejeitada pela Justiça, a pedido do Ministério Público, porque faltava entendimento pacificado do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a partir de quando começaria a vigorar a resolução que proibiria políticos com contas desaprovadas de concorrerem.

O último recurso de Quintal (ao lado**) na tentativa de reverter a situação foi negado pelo ministro Joaquim Barbosa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em fevereiro, conforme o blog já mostrou.

Kühl não teve na Câmara Municipal a mesma ajuda que Pejon recebeu no ano passado, quando o colega de partido teve as contas aprovadas, mesmo com determinação contrária do TCE.
Os nobres senhores da Câmara dos Deputados querem liberar todos para concorrer.
* Crédito: Câmara Municipal de Limeira
** Retirado do site www.home.alie.br
*** Crédito: Gazeta de Limeira
É lamentável isso hein Rafael! Uns dos poucos instrumentos anti-corrupção que temos eles tiram! Absurdo! Não sei onde vai para esse país!
ResponderExcluirAgora mesmo acabo dever um reportagem sobre um ex guarda nazista, John Demjanjuk, que será julgado por 28 mil assassinatos. Demjanjuk tem 89 anos, câncer e só é transportado de maca. Mesmo assim ele será julgado. No Brasil... o juía Nicolau está, em prisão domiciliar porque tem mais de 70 anos de idade...
Bota lamentável nisso, Marciél. Os deputados já nem se importam em dar na cara que legislam pra si mesmos. É por este e outros motivos que acredito que uma reforma política concreta só sairia se fosse chamada a sociedade, como a Constituinte. Parece uma medida radical e é, mas os deputados e senadores provam, a cada dia, que são indignos de realizar tal missão por estarem, evidentemente, ligados a ela enraizadamente.
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