A Justiça de Limeira determinou o arquivamento da medida cautelar ajuizada pelo Ministério Público contra a boate Touch, após a homologação de um termo de ajustamento de conduta (TAC).
O fechamento da boate, em março, provocou descontentamento entre os jovens, mas, como se vê agora, foi tudo uma questão de planejamento e ajustes por parte da boate, que acertou o revestimento de acústica para evitar que o excesso de barulho atrapalhe moradores das imediações da Avenida Saudades.
Cumprindo o que é previsto em lei, não há ação do MP. É uma lógica simples, que muitos ignoram e preferem a comoção popular, ao atacar o promotor depois. Não adianta. Quando se aciona a Justiça, quem está errado acaba se adequando.
Que isso sirva de alerta para outros estabelecimentos em Limeira, inclusive igrejas. É mais fácil agir preventivamente do que enfrentar o desgaste provocado pela ação necessária do MP.
A Touch sentiu isso de perto e se corrigiu. Ela, o MP e os moradores das imediações podem, agora, se ocupar de outras coisas.
terça-feira, 14 de julho de 2009
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