O anúncio de R$ 10 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), via Caixa Econômica Federal, para projetos no aterro sanitário não só deixará a Prefeitura mais tranquila para desenvolver um novo e os empresários satisfeitos em saber que terão um local para jogar lixo nos próximos oito anos.
Atende também à estratégia de Félix para tentar convencer governo federal e o Judiciário de que o Horto não é o melhor local para abrigar um assentamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Em março, quando oficiais da Justiça vierem realizar a inspeção judicial em todo a extensão do Horto, Félix terá mais projetos para mostrar à Justiça que o espaço tem uma importância social significativa para o Município. E que os projetos planejados para o local têm ajuda do próprio governo federal, o qual está representado pelo Incra e pelo Ministério do Planejamento nas disputas judiciais.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
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