A senadora Marina Silva (PV) pode nem ir muito longe nas eleições presidenciais de outubro, mas já terá dado uma contribuição muito importante ao País se sua principal tese, divulgada na última semana, no lançamento de sua candidatura ao Planalto, for seriamente debatida durante o período de campanha.
A pré-candidata afirmou que o País precisa deixar de ter um Estado provedor - aquele que oferece tudo - para ser um Estado mobilizador, aquele que é feito com a participação das pessoas. Dessa afirmativa, pode-se visualizar uma crítica sutil à condução do Bolsa Família, programa de transferência de renda de sucesso no governo Lula, mas por muitos tachado de assistencialista - em vez de ensinar a pescar, dá o peixe.
A ideia de um Estado mobilizador faz todo o sentido, especialmente num País em que, nas últimas décadas, o interesse pela política decaiu. Leia mais no blog da coluna Prisma.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
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