Pejon safou-se de uma e já responde outra ação civil pública. Agora, o motivo é velho conhecido e até esperado: a não-aplicação do montante exigido pela Constituição na área da educação.
Promotoria baseou-se na reprovação de contas feita pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), transitada em julgado somente em novembro passado.
No trâmite até chegar ao MP, o caso passou na Câmara, onde houve julgamento político. Os vereadores o absolveram. Será que a Justiça segue a mesma linha? Pedrinho Kühl foi inocentado, mas a Câmara não o absolveu, o que o deixa inelegível.
Acho que o juiz seguirá a mesma linha adotada no processo de Kühl e absolverá Pejon.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
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