Como fazia todos os anos, ele acordou naquela manhã de julho com a mesma expectativa de quem concederia a primeira entrevista, não importasse quem fosse o(a) jovem repórter da vez.
Com um sorriso, mirou as fotografias dos quadros da parede, e reteve nas mãos, demoradamente, o capacete companheiro, objeto que, em algum momento da conversa, ia parar na cabeça de seu interlocutor, como se quisesse transportar, ele e o novo amigo, para aquela tarde de inverno, num campo bandeirante de um distante 1932. Leia mais no blog da coluna Prisma.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
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Texto sensacional. Belíssimo!
ResponderExcluirLembrança justa.
Homenagem merecida.
Parabéns!
Obrigado pelo incentivo, Rodrigo.
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