O caso da mãe de Piracicaba que acorrentou o filho de 13 anos, viciado em crack, à cama na última semana, para não vê-lo morrer nas ruas, põe em evidência o estado falimentar do Poder Público quando se fala na oferta de tratamento a dependentes químicos, e o modo como encarar o problema das drogas, sendo saúde pública, com políticas públicas. O poder destrutivo dos entorpecentes é conhecido há muito tempo, mas a estrutura oferecida pelo Poder Público, em todas as esferas, sempre esteve defasado.
Em Limeira, não é diferente. Somente no último dia 15 foi inaugurado o Centro de Atenção Psicossocial (Caps), ainda assim porque Limeira foi contemplada por um plano emergencial – atrasado, por sinal – elaborado pelo governo federal e para atendimento a uma decisão judicial, motivada por ação civil pública impetrada pelo Ministério Público. Leia mais no blog da coluna Prisma.
segunda-feira, 22 de março de 2010
A fraqueza do Estado
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