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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Chuva interrompe até tráfego na Anhangüera e causa novos estragos

O forte temporal que caiu em Limeira na tarde de ontem, após um dia de intenso calor, voltou a provocar estragos em diversos pontos do município.

Quedas de árvores causaram interrupção de energia elétrica e deixaram parte da cidade sem luz. Alagamentos também foram registrados pela Defesa Civil.

Na Rodovia Anhangüera (SP-330), o excesso de água na pista levou os motoristas, por volta das 17h, a interromperem o tráfego sentido capital-interior por alguns minutos no trecho a 500 metros da entrada que dá acesso à Avenida Marechal Arthur Costa e Silva, o que causou congestionamento de cerca de 1 quilômetro.

Na área urbana, a Defesa Civil registrou quedas de árvores nos bairros Cecap II e III, Jardim Campo Belo, Vila São João, Vila Cláudia, Jardim Santa Eulália e Jardim Ibirapuera.

Os acidentes causaram interrupção de energia elétrica nesses bairros. As regiões do Jardim Piratininga e Jardim Santo André ficaram sem energia a partir das 16h20. O fornecimento foi restabelecido aos poucos – na região do Jardim Santo André, a interrupção durou uma hora, mas, em muitos bairros, se prolongou até o início da noite.

Alagamentos foram registrados pela Defesa Civil nos bairros Jardim Celina, Jardim Ouro Verde e Vila Cavinato.

As ruas de acesso ao bairro José Cortez também sofreram com as poças d’água.

O caso considerado mais grave pelo órgão ocorreu no Parque das Flores, residencial situado na região do Jardim Campo Belo cujo acesso se dá pela Via Jurandyr Paixão de Campos Freire (antiga Via Tatuibi).

Segundo a Defesa Civil, 25 casas do condomínio tiveram problemas com alagamentos. A principal preocupação do órgão foi a queda de um muro fortemente atingido pelas águas, que gerou risco às moradias. Até o início da noite de ontem, a Defesa Civil mantinha representantes no local para avaliar as condições.

A força do escoamento das águas provocou também a queda de um muro do Centro Infantil Irmã Maria José de Jesus Silva, localizado no Cecap. O coordenador da Defesa Civil, Miquéas Balmant, disse, no início da noite de ontem, que, apesar do registro das ocorrências, a situação estava sob controle.

As fortes chuvas que caem em Limeira desde o final do ano passado obrigam a Defesa Civil a manter vigilância constante nas áreas consideradas de risco.

No último dia 22, o órgão visitou as famílias que residem no ponto de maior preocupação, a Rua Wilson Negrucci, no Jardim Hortência. O monitoramento é feito diariamente.

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