O especial "Perspectivas 2010" do Último Segundo, canal de notícias do portal IG, traz neste primeiro final de semana do ano uma análise sobre a mudança que acontecerá neste ano na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), instância máxima do Judiciário no País.
Sai o midiático Gilmar Mendes, que dá opinião sempre que é solicitado - e, por isso, a mídia adora procurá-lo -, entra o pacato Cezar Peluso, juiz que, conforme o IG, gosta de se manifestar apenas nos autos do processo. A leitura é boa.
"Uma locomotiva que de desgovernada não tem nada. Assim o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, é descrito por alguns de seus assessores próximos. Ao tomar posse da Presidência do STF e do Conselho Nacional de Justiça em maio de 2008, o ministro tinha uma meta: marcar sua passagem pela chefia do Judiciário. 'Mudar práticas e fixar novos parâmetros em dois anos de gestão é como fazer uma maratona com ritmo de 100 metros rasos', costuma dizer Mendes.
O ministro imprimiu seu ritmo e cumpriu o percurso, com uma enxurrada de ações e outra de opiniões. A equipe técnica que escalou para o CNJ fez inspeções em 17 tribunais do país sanando irregularidades e soltou 20 mil detentos que não deviam mais estar atrás das grades, mas lá estavam por conta da inércia estatal. No Supremo, Mendes inverteu a linha de crescimento do número de processos ao colocar em prática soluções processuais que fizeram desabar de 100 mil para 40 mil os recursos judiciais distribuídos no tribunal por ano". Leia mais aqui.
domingo, 3 de janeiro de 2010
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