De Bruna Lencioni, na edição desta sexta-feira (23/7) da Gazeta de Limeira:
"Representação da Câmara Municipal contra o prefeito Silvio Félix (PDT) à Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), conforme publicou a Gazeta na edição de anteontem, resultou em pedido de instauração de inquérito policial pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP).
Devem ser apurados contra o prefeito crimes contra a administração pública, por prevaricação, ou seja, deixar de exercer dever de ofício - Félix deixou de regulamentar leis aprovadas pelo Legislativo. O despacho foi assinado na terça-feira pelo desembargador da 15ª Câmara de Direito Criminal do TJ, Jair Martins.
(...)
A investigação em Limeira será encabeçada pela Delegacia Seccional. O TJ mandou a polícia inquirir o presidente da Câmara, Eliseu Daniel dos Santos (PDT), que assina a representação como ente responsável pelo Legislativo Municipal, além de todos os parlamentares. Félix também será oficiado para prestar depoimento". Leia mais aqui.
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sexta-feira, 23 de julho de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Lapa, do PCC, é transferido para penitenciária de segurança máxima
De Carlos Gomide, na edição da Gazeta de Limeira desta segunda-feira (11/1):
"Depois de ser preso em Limeira, o funileiro Eduardo Lapa dos Santos, de 37 anos, o 'Lapa', considerado a quarta pessoa mais importante na hierarquia do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi transferido na tarde do último sábado para o presídio de Presidente Wenceslau. Ele saiu em um comboio de pelo menos cinco viaturas da Polícia Militar que fizeram a escolta do marginal. A determinação partiu do secretário de segurança pública do Estado, Antonio Ferreira Pinto.
Outra autoridade de segurança que também se manifestou contra a presença de Lapa em Limeira, foi o delegado geral de Polícia Civil do Estado, Domingos Paulo Neto, que entrou em contato com o secretário, alertando do perigo de manter o funileiro em uma carceragem como a da Delegacia Seccional de Limeira". Leia mais aqui.
"Depois de ser preso em Limeira, o funileiro Eduardo Lapa dos Santos, de 37 anos, o 'Lapa', considerado a quarta pessoa mais importante na hierarquia do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi transferido na tarde do último sábado para o presídio de Presidente Wenceslau. Ele saiu em um comboio de pelo menos cinco viaturas da Polícia Militar que fizeram a escolta do marginal. A determinação partiu do secretário de segurança pública do Estado, Antonio Ferreira Pinto.
Outra autoridade de segurança que também se manifestou contra a presença de Lapa em Limeira, foi o delegado geral de Polícia Civil do Estado, Domingos Paulo Neto, que entrou em contato com o secretário, alertando do perigo de manter o funileiro em uma carceragem como a da Delegacia Seccional de Limeira". Leia mais aqui.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Política pueril
O Sindicato dos Servidores Municipais de Limeira (Sindsel) virou uma paródia ao transformar sua atividade sindical numa bandeira política com o objetivo central de atacar o prefeito Sílvio Félix, custe o que custar.
Leiam a pérola do comunicado distribuído ontem à noite à imprensa:
"Ainda com relação à divulgação de que 'a polícia teria indiciado 13 guardas por danos na Câmara', reiteramos que nenhum guarda municipal prestou depoimento à Delegacia Seccional de Limeira como indiciado no inquérito. Diante da falta de embasamento, entendemos que essas divulgações visam apenas desarticular os trabalhadores e constituem mais uma forma de perseguição empreitada pelo governo municipal contra o movimento sindical".
O indiciamento dos GMs foi revelado pelo repórter Assis Cavalcante, na Gazeta de Limeira.
Oras, jamais foi divulgado que GMs prestaram depoimentos na condição de indiciados. Até porque o indiciamento vem após a Polícia Civil reunir os elementos que julga suficientes para incriminar alguém, ou seja, é um ato posterior aos depoimentos. Colhem-se, primeiro, os depoimentos, e depois indicia-se, se cabível.
Depois, o Sindsel mistura alhos com bugalhos, dizendo que tal divulgação é forma de perseguição do governo Félix contra o movimento sindical.
Oras, o indiciamento foi providência tomada pelo chefe da Polícia Civil em Limeira, delegado seccional José Henrique Ventura, que é funcionário do Estado, não do Município.
Enquanto o comando do Sindsel perde tempo fazendo política com argumentos, no mínimo, pueris, o Sindicato dos Guardas Civis de Limeira vem ganhando na Justiça, longe dos holofotes, inúmeras ações em benefício dos GMs.
Estivesse este sindicato à frente das negociações com a Prefeitura, talvez jamais a lamentável cena de depredação da Câmara correria o País, nem haveria GMs com possibilidade de responder a ação penal.
Leiam a pérola do comunicado distribuído ontem à noite à imprensa:
"Ainda com relação à divulgação de que 'a polícia teria indiciado 13 guardas por danos na Câmara', reiteramos que nenhum guarda municipal prestou depoimento à Delegacia Seccional de Limeira como indiciado no inquérito. Diante da falta de embasamento, entendemos que essas divulgações visam apenas desarticular os trabalhadores e constituem mais uma forma de perseguição empreitada pelo governo municipal contra o movimento sindical".
O indiciamento dos GMs foi revelado pelo repórter Assis Cavalcante, na Gazeta de Limeira.
Oras, jamais foi divulgado que GMs prestaram depoimentos na condição de indiciados. Até porque o indiciamento vem após a Polícia Civil reunir os elementos que julga suficientes para incriminar alguém, ou seja, é um ato posterior aos depoimentos. Colhem-se, primeiro, os depoimentos, e depois indicia-se, se cabível.
Depois, o Sindsel mistura alhos com bugalhos, dizendo que tal divulgação é forma de perseguição do governo Félix contra o movimento sindical.
Oras, o indiciamento foi providência tomada pelo chefe da Polícia Civil em Limeira, delegado seccional José Henrique Ventura, que é funcionário do Estado, não do Município.
Enquanto o comando do Sindsel perde tempo fazendo política com argumentos, no mínimo, pueris, o Sindicato dos Guardas Civis de Limeira vem ganhando na Justiça, longe dos holofotes, inúmeras ações em benefício dos GMs.
Estivesse este sindicato à frente das negociações com a Prefeitura, talvez jamais a lamentável cena de depredação da Câmara correria o País, nem haveria GMs com possibilidade de responder a ação penal.
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