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segunda-feira, 13 de junho de 2016

Sem antigos parceiros, Hadich deve tentar reeleição com "blocão" de siglas

Se na eleição de 2012 o então vereador Paulo Hadich apostou numa aliança pequena, mas com siglas decisivas e de grande porte, para chegar ao Edifício Prada, na corrida pela eleição o hoje prefeito deve mudar a tática e pode formar uma coalização com 9 partidos, de médio e pequeno porte.

Sem o PMDB, que se aliou ao PSDB, e o PC do B, hoje no grupo de Silvio Félix, Hadich acompanha as discussões internas do PT - que ainda acalenta lançar candidato próprio. Enquanto isso, ele avançou acordos com outras siglas de menor porte.

O grupo de Hadich tem sob domínio o PTC, comandado pelo atual diretor de trânsito Wesley Cordaço; o PP, tomado do grupo de Rodrigo Oliveira, e o Solidariedade, última adesão feita em cima de aliados de Félix, além do PRP.

Estão avançadas as conversas com o PSC, liderado pelo vereador Sidney Pascotto, o Lemão da Jeová Rafá, que sempre integrou a base aliada de Hadich na Câmara, e o PPS, de Ítalo Ponzo, ex-supersecretário do governo Félix, onde acumulou pastas importantes, como Planejamento e Transportes. A principal liderança política do PPS hoje é a vereadora Mayra Costa.

O PR, de Miguel Lombardi, com vários indicados já trabalhando no Edifício Prada, tem tudo para indicar o vice de Hadich na chapa.
Também há uma aproximação com o PV, hoje comandado pelo médico Joaquim Raposo, que se coloca como pré-candidato a prefeito.
Representantes desses partidos compareceram à festa de aniversário de Hadich na última sexta-feira (10/6), no Spazio di Roma.

* Texto publicado originalmente no dia 11-6-16 no site Rápido No Ar

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