O atalho desejado por Félix não funcionou e o Estado exigiu o Estudo de Impacto Ambiental (EIA/Rima) para o novo aterro – se é que ele será mesmo na área do Horto, disputada judicialmente com a União.
O prazo para a finalização e aprovação do estudo é de dois anos e meio. Até lá, a Prefeitura vai apresentar um novo estudo de viabilidade de renovação de uso do atual para a Cetesb. O prazo atual de utilização vence em março.
A estratégia é renovar continuamente até que o estudo fique pronto. A agência já se posicionou várias vezes que o atual aterro está – se bobear, já tem – com a vida útil com os dias contados.
A Prefeitura insiste que isso é possível. Só que a ocupação do MST e o imbróglio com a Justiça Federal podem prejudicar uma definição mais rápida.
domingo, 30 de dezembro de 2007
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